quarta-feira, 17 de agosto de 2011

histórias maravilhosas sobre o trabalho da História da Família



A história a seguir é um exemplo de como o Espírito ajudou alguém a fazer a história da família:
Ancorage Temple


“Em 1933, [Collin L. Morse] estava cortejando sua futura esposa, Olivia Hatch, em Salt Lake City. O arrocho da depressão era forte e os empregos, escassos. A fim de ganhar algum dinheiro para suprir suas necessidades e preparar-se para o futuro, Collin viajou para Clinton, Montana, para retirar caules de beterrabas. Ele encontrou um pequeno apartamento onde poderia hospedar-se na cidade juntamente
com vários outros trabalhadores. De tempos em tempos, ele andava até uma pequena loja, distante alguns quarteirões do apartamento, para comprar (...) suprimentos. (...) A caminhada fazia com que ele passasse por um pequeno cemitério familiar em um campo aberto de alfafa. Sempre que ele passava pelo cemitério, sentia que deveria parar. Na última ida à loja, ele parou e copiou os nomes e datas de
cada uma das lápides. Havia apenas cinco ou seis. Os nomes pareciam pertencer a uma família de sobrenome Mitchell. Ele dobrou o papel e o colocou na carteira. Ele retornou a Utah no dia 14 de dezembro de1934 e casou-se com sua amada no Templo de Salt Lake. O casal foi abençoado com quatro filhos. Nos 22 anos que se seguiram, Collin trabalhou arduamente para sustentar a família.

De tempos em tempos, ele limpava a carteira ou a substituía. Nessas ocasiões sempre sentia que deveria colocar o papel de volta na carteira. Em 1954, Collins e Olivia mudaram-se para Independence, Oregon. Lá, Collin foi chamado para presidir o Ramo Dallas em Dallas, Oregon. Certo domingo, Collin conversava com um membro do ramo que disse estar ansioso para continuar sua pesquisa genealógica, mas que havia encontrado um obstáculo. Collin ouviu o membro atentamente. Ele percebeu que o sobrenome procurado pelo membro era o mesmo que ele havia copiado das lápides havia vários anos.
Collin retirou a carteira do bolso e de lá tirou o papel com a lista dos nomes. Ele entregou a lista ao membro do ramo e perguntou se aquelas informações o ajudariam. O homem olhou surpreso para a lista e respondeu que os nomes eram exatamente os que esteve procurando. O coração de Collin encheu-se de alegria. Ele atendera à voz mansa e delicada”
(Keith Morse, “Still, Small Voice”, Church News, 16 de outubro de 1993, p. 16).

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