quarta-feira, 18 de julho de 2012

templo de campinas

07/06/2012


Por Boris Gruchka

Campinas/SP - Cidade Será Sinalizada Com Placas Indicando o Caminho ao Templo
Prefeito de Campinas, Pedro Serafim e o Irmão Fernando Stancatti


O Prefeito de Campinas, Pedro Serafim recebeu o irmão Fernando Stancatti em seu gabinete nesta manhã (05/Junho) para que pudesse atender a solicitação da Estaca Campinas Castelo e entregar o oficio que solicita a sinalização indicativa para o Templo d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias nas principais ruas e avenidas de Campinas.

Este pedido foi feito pelo empresário Carlos Wizard Martins, também santo dos últimos dias, neste último sábado, na visita que o Prefeito fez aà Igreja, antecedendo a conferência da Estaca Campinas Castelo. A Estaca então formalizou o pedido e entregou ao Prefeito.



Cartão Postal da Cidade


O compromisso é para que, em 30 dias, a cidade receba placas que sinalizem o Templo d' A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Templo de Campinas. Conforme disse o Prefeito: "O Templo não é apenas dos Mormóns, o Templo é da cidade de Campinas", que usa o Templo como um cartão postal da cidade.


Fonte: http://murilovisck.blogspot.com.br/2012/06/campinassp-cidade-sera-sinalizada-com.html

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Templo de Roma - Italia

 Ritmo Acelerado na Construção do Templo da Igreja em Roma, Itália




Construção do templo de Roma





A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), apresentou as mais recentes fotografias que mostram o bom andamento dos trabalhos de construção do templo de Roma, em Itália.



No bairro de Settibagni, um pouco ao norte da cidade, já são claramente visíveis os diferentes edíficios que farão parte do todo o complexo, incluindo o templo, o alojamento, o centro de visitiantes - que terá uma réplica da estátua o Christus, do escultor dinamarquês Bertel Thordvalsen e a capela, onde se farão reuniões regulares de uma das congregações da Igreja.





Vista aérea





O templo de Roma, Itália foi anunciado pelo Presidente da Igreja, Thomas S. Monson, numa conferência geral transmitida para todos os membros da Igreja, realizada em Outubro de 2008. A cerimônia da primeira pedra aconteceu dois anos depois, no dia 23 de Outubro de 2010, com a presença do Presidente Monson e outras autoridades da Igreja e figuras autárquicas e públicas de Itália. Para mais informações, consultar o site http://www.mormontemples.org/eng/rome.





Planta da propriedade




O templo de Roma é 12º templo da Igreja na Europa, tendo sido anunciados posteriormente, o templo de Lisboa, Portugal e o de Paris, França. A construção destes dois templos ainda não foi iniciada, decorrendo neste momento os tramites para escolha do local e início da construção.



Fonte: http://murilovisck.blogspot.com.br/2012/07/ritmo-acelerado-na-construcao-do-templo.html





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segunda-feira, 2 de julho de 2012


Indexação Traz Bênçãos Inesperadas à Estaca Sacramento

  Enviado por Heather Whittle Wrigley, Notícias e Acontecimentos da Igreja
  • 13 ABRIL 2012
Os membros da Estaca Califórnia Sacramento — famílias ocupadas, membros idosos, jovens, crianças, líderes entre outros — entusiasticamente responderam ao chamado dos líderes para indexar um milhão de registros em outubro de 2011.


“Foi a primeira vez que eu compreendi profundamente o que significa ser salvadores — ajudar a salvar, ajudar a conectar-se” — El Stone, membro da Estaca Califórnia Sacramento.
DESTAQUES DE ARTIGOS

  • Em julho de 2011, o presidente John Cassinat, da Estaca Califórnia Sacramento, lançou a ideia do projeto UMNI (Um Milhão de Nomes Indexados), o qual consistia em que 1.000 membros da estaca indexassem 1.000 nomes cada um durante os 31 dias de outubro de 2011.
  • Os envolvidos perceberam que a liderança do sacerdócio e da ala era a chave para que as iniciativas de história da família — e especialmente esse projeto — fossem bem sucedidas. Os líderes da estaca, bispos, membros do conselho da ala, presidentes dos jovens entre outros foram todos envolvidos.
  • O resultado quantitativo do projeto UMNI foi incrível, mas os líderes enfatizaram que alguns dos resultados mais importantes incluíram a ativação de membros, o fortalecimento das famílias e das alas, a criação de amizades e de união dentro da estaca, o interesse pela história da família e o fortalecimento da fé no Senhor e em Seus líderes.
Quando o Élder Richard G. Maynes, dos Setenta (atualmente na Presidência dos Setenta) saiu de uma reunião para presidentes de estaca locais em Sacramento, Califórnia, EUA, em março de 2011, ele não imaginava como um de seus breves comentários afetaria uma das estacas ali representadas.
Este comentário — de que as alas não deveriam ter membros sem chamados porque eles podiam todos ser chamados como indexadores do FamilySearch — tornou-se o segredo de um grande sucesso que teria grandes efeitos sobre os membros da Estaca Califórnia Sacramento.
Em outubro de 2011, depois de quatro meses de preparação e treinamento, os membros da Estaca Califórnia Sacramento indexaram mais de um milhão de registros usando oprograma de indexação do FamilySearchda Igreja.
Embora o presidente da Estaca, John Cassinat, tenha reconhecido que o número de registros indexados pelos membros da estaca fora espantoso, ele salientou que, se as pessoas se concentrassem apenas nesses números, perderiam a história mais importante.
À medida que os membros da estaca atenderam ao chamado de seus líderes do sacerdócio e envolveram-se na indexação, eles foram abençoados com maior união e com um testemunho mais forte do Senhor, de Seus líderes escolhidos, da história da família e do trabalho do templo.

Liderança do Sacerdócio

Imediatamente após a visita do Élder Maynes, o Presidente Cassinat começou a familiarizar-se com o processo de indexação. Pouco tempo depois, em uma reunião de treinamento da estaca para os bispos, ele compartilhou o conselho do Élder Maynes e incentivou os bispos a chamar os membros sem chamados como indexadores.
“Eu queria que eles vissem como a indexação funcionava”, disse o Presidente Cassinat. “E para isso, trouxemos alguns laptops à reunião de treinamento de bispos e pedimos que um sumo conselheiro fizesse uma apresentação em tempo real do tipo: ‘É assim que se faz’.”
Em dois meses, o Presidente Cassinat ficou surpreso ao ver um aumento de aproximadamente dez vezes o número de indexações da estaca (para 37.000 registros) desde o início do ano. Naquele momento, ele sentiu-se inspirado: um milhão de nomes.
A inspiração levou a uma ideia — desafiar sua estaca a indexar um milhão de nomes no mês de outubro. Já era início de julho, e depois de aconselhar-se com os outros membros da presidência da estaca, decidiram lançar o projeto UMNI — “um milhão de nomes indexados”.
Em julho, durante uma atividade para os jovens da estaca chamada “Trilha dos Pioneiros”, o Presidente Cassinat anunciou a meta de 1.000 membros da estaca indexarem 1.000 nomes cada um durante os 31 dias de outubro. Embora alguns tenham ficado silenciosamente duvidosos, eles exerceram fé e aceitaram o desafio.
Ao trabalhar junto com o Departamento de História da Família da Igreja, os líderes da estaca decidiram que o Censo do Reino Unido de 1871 iria fornecer dados suficientes para que tivessem trabalho o mês inteiro.
Desde o princípio, o Presidente Cassinat sabia que o apoio, exemplo e foco dos líderes da Igreja eram essenciais para motivar os membros. Além de envolver os bispos e outros líderes da Igreja na indexação, a estaca ofereceu apoio por meio de cursos, treinamentos e mídia social.
As presidências das classes dos jovens usaram as Mutuais combinadas para trabalharem na indexação como uma forma de envolver os jovens de 12 a 18 anos. O Bispo Loren D. Smemoe da Quarta Ala de Laguna Creek relatou que seus jovens reuniram-se uma noite trazendo uns 20 computadores para fazer uma “festa” de indexação.
Os líderes marcaram reuniões para oferecer ajuda para todos os níveis de conhecimento do processo de indexação. No mês de setembro, um tempo significativo da conferência da estaca foi dedicado a discutir sobre o desafio. A estaca também organizou um curso de um dia para ensinar indexação para iniciantes.
Os líderes da ala contaram com o apoio dos que já estavam familiarizados com a história da família e o programa de indexação do FamilySearch — fossem eles oficialmente consultores de história da família ou não.
John McKinney, atualmente o segundo conselheiro na presidência da estaca, era o sumo conselheiro na estaca responsável pela história da família. Ele ajudou a criar uma página de mídia social, na qual os membros de toda a estaca podiam colaborar.
“Por estarmos todos trabalhando no mesmo projeto (…) podíamos ajudar uns aos outros”, explicou o Presidente Cassinat. “As pessoas podiam copiar um nome com o qual estavam tendo dificuldade, colocavam-no no site, e em poucos minutos, cinco ou seis pessoas já respondiam com algum tipo de auxílio. (…) E depois, à medida que as pessoas encontravam informações e tinham experiências espirituais, elas também passaram a compartilhar esse tipo de coisa.”
Todos os dias do mês de outubro, o Presidente Cassinat usou o sistema de mensagens do programa de indexação para transmitir mensagens de incentivo e enviar informações úteis para todos os membros da estaca inscritos no projeto de indexação.
A maior ajuda, porém, de acordo com o Presidente Cassinat, veio por meio dos membros dos vários conselhos de ala.
“Uma parte do projeto, que consiste no contato direto e em certas habilidades, o próprio bispo pode providenciar aos membros da ala”, disse ele, “mas são os membros dos conselhos das alas quem realmente têm que levar a mensagem às auxiliares”.

Qualquer Pessoa Pode Fazê-lo

Antes de outubro, muitos membros da estaca eram iniciantes em informática, e a maioria não sabia nada sobre indexação. Ainda assim os membros da estaca — famílias ocupadas, membros idosos, jovens, crianças, líderes, entre outros — atenderam entusiasticamente ao chamado de indexadores.
A Estaca Sacramento ainda tinha o desafio de ser geograficamente grande e variada — 13 unidades das quais uma é de idioma marshallês, outra, de mia outra, de espanhol e outra de tonganês.
Porém, como o programa de indexação está disponível em inglês, espanhol, português, francês, italiano, sueco, polonês, russo, alemão, holandês e japonês, todos puderam participar.
Até o final do projeto, 748 pessoas, com idade entre 9 e 79 anos, haviam contribuído. Mais de 400 indexadores completaram 1.000 registros e alguns indexaram muito mais do que isso.
Poulivaati Katavake, da Ala Liahona para falantes de tonganês, sacrificou muito tempo durante o mês para indexar mais de 30.000 registros — até mesmo quando seu computador quebrou no meio do caminho. Embora cético no início, a irmã Katavake disse que ela confiava nas palavras de Néfi, que o Senhor nunca dá mandamentos sem preparar um caminho pelo qual os mandamentos possam ser cumpridos (ver 1 Néfi 3:7).
Uma irmã mais velha nunca tinha mexido em um computador. Alguns membros de sua família a treinaram um pouco e, certa noite, deixaram-na fazendo algumas indexações. Ela gostou tanto que passou a noite toda até de manhãzinha digitando nomes. No dia seguinte, os membros da família perguntaram quantos nomes ela tinha conseguido fazer.
“Ela disse: ‘Três’. E eles achavam que ela estava falando sobre lotes. [Mas] durante todo aquele tempo ela realmente havia feito apenas três nomes”, disse o Presidente Cassinat. “Ela adorou. E, essa irmã continuou e conseguiu indexar mais de mil nomes no mês de outubro.”
O computador de Kataline Havea, de 17 anos, também quebrou no meio de outubro, mas mesmo assim ela ainda conseguiu indexar 5.000 nomes usando o computados de sua tia e de outras pessoas.
Outros exemplos de fé e entusiasmo incluem o de uma mulher com degeneração macular que digitava enquanto uma outra pessoa lia os registros para ela; e, de um soldado enviado ao Iraque que ainda conseguiu acrescentar 2.000 nomes ao projeto.
Muitos membros com filhos conseguiram programar um tempo para que quase todos os membros da família conseguissem alcançar o desafio de 1.000 registros. O Bispo Smemoe comentou que o maior sucesso veio quando os pais e filhos trabalharam juntos no projeto de indexação.
“Podemos dar um empurrão e convidar [os jovens e crianças], mas se a família não se envolvia com o projeto, eles também acabavam não se envolvendo”, disse ele.
Em muitos casos, colocar uma pessoa mais jovem com um adulto foi muito benéfico.
“O que percebi com meus próprios filhos é que eles sabiam usar o computador, mas alguns tinham dificuldade para ler letra cursiva (…) então foi bom para eles trabalharem com um adulto”, disse o Bispo David Phillips da Quinta Ala de Laguna Creek.
Muitos membros de todas as idades e diferentes idiomas disseram que enquanto trabalhavam no projeto, sentiram um forte desejo de pesquisar seus próprios antepassados. Ao participarem do projeto UMNI, muitos adquiriram uma compreensão mais clara e conseguiam facilmente expressar como o que estavam fazendo era uma ajuda no trabalho de salvação para as pessoas falecidas.
“Enquanto indexava, senti como se aqueles nomes fossem pessoas reais, não apenas espíritos, e senti como se os conhecesse pessoalmente e que eles estavam ali enquanto indexava seus nomes”, disse Erica Suggs, de 15 anos de idade.

Com Um Propósito Maior em Mente

El Stone e sua família estavam bem ocupados com o trabalho, além de estarem reformando a casa e muitas vezes levando as crianças para jogos e treinos de futebol. Não obstante, a irmã Stone disse que eles compreenderam o projeto “UMNI”.
“Como mãe, foi muito fácil para mim compreender que esses [nomes no censo] eram de pais e mães que queriam estar com seus filhos e os filhos queriam estar com seus pais”, disse ela. Foi algo muito simples que ajudou a torná-lo possível. Foi a primeira vez que eu compreendi profundamente o que significa ser salvadores — ajudar a salvar, ajudar a conectar-se.”
O entendimento que os líderes da estaca queriam que os membros tivessem é que a indexação permite que mais registros sejam preservados e abre o caminho para aqueles que se foram antes de poderem desfrutar de todas as bênçãos que o evangelho traz por meio das ordenanças do templo.
Os irmãos Lokeni, 12 anos, Heilani, 13 anos e Haili Hoeft, 15 anos, participaram do projeto UMNI.
“Quando os líderes dos jovens e meus pais começaram a salientar a importância disso, ponderei e meditei sobre o assunto. Soube, então, que eu estava basicamente fazendo a obra missionária para aqueles que faleceram”, disse Haili. “Depois percebi que os números não eram realmente importantes, e quando me dei conta de que a indexação era para mim e para outras pessoas, comecei a fazer mais e mais a cada dia.”

Esforços Recompensados

A indexação pode ser um aspecto menos conhecido do trabalho de história da família, mas os líderes do sacerdócio da Estaca Califórnia Sacramento aprenderam que, assim como todos os trabalhos de história da família, a indexação pode contribuir drasticamente para alcançar muitos dos objetivos do sacerdócio que parecem ser independentes.
Durante os 31 dias de outubro, os líderes viram a indexação ajudar membros a voltar à atividade, a dar um senso de inclusão e apreço a membros com dificuldades, a fortalecer famílias, a criar oportunidades para compartilhar o evangelho, a unir gerações com eficiência, a fortalecer os laços entre os membros da ala e da estaca, a criar amizades, a gerar interesse em história da família e a fortalecer a fé no Senhor e em Seus líderes escolhidos.
“Isso fez com que as conversas nos saguões ou corredores se tornassem mais pessoais e até os membros que não costumavam conversar tanto uns com os outros, [agora] estavam”, disse o Bispo Phillips.
O irmão McKinney reconheceu que pode ser difícil motivar os membros a trabalhar com história da família. Ele disse que a chave para o trabalho de indexação é enxergá-lo como um degrau para chegar ao templo.
O Presidente Cassinat reafirmou tal pensamento, enfatizando que as pessoas, alas e estacas não precisam indexar um milhão de nomes para conseguir mudar a vida das pessoas.
“A pessoa que fez o maior número de indexações na estaca não foi mais abençoada espiritualmente do que a pessoa que lutou para fazer dois, três ou qualquer número de nomes”, disse ele. “É por meio de coisas pequenas e simples que asgrandes são realizadas” (ver Alma 37:6).

Família Celebra o Legado de Antepassado Que Reservou — e Depois Cancelou — Passagem no Titanic

  Enviado por Melissa Merrill, Notícias e Acontecimentos da Igreja
  • 6 ABRIL 2012
Em 1912, dias antes de embarcar para os Estados Unidos a bordo do Titanic, o Élder Alma Sonne — que viria a se tornar assistente do Quórum dos Doze Apóstolos — comprou um anel para comemorar a conclusão de sua missão na Inglaterra. Hoje, esse anel serve como uma lembrança à família de Alma da fé de seu antepassado. Fotografia: David Evans.

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“Apesar de todas as maravilhas sobre oTitanic, o que trouxe a salvação ao Élder Sonne e seus amigos foi o relacionamento entre eles. Foi uma questão de caráter e espírito assim como ainda deve ser hoje. Isso me leva a ser cuidadoso com o resultado até mesmo de pequenos atos e palavras que afetam outras pessoas (e a mim mesmo). Pequenas decisões podem não ter consequências pequenas” — Alan Sonne, neto do Élder Alma Sonne.

Como o mundo marca o 100ºaniversário desse trágico acontecimento, os descendentes de Alma Sonne — um antigo assistente do Quórum dos Doze Apóstolos — também se lembrarão do legado de fé que seu antepassado deixou pornão embarcar no Titanic.Nesta semana, as pessoas de todo o mundo vão lembrar-se dos viajantes a bordo do fracassado RMS Titanic, o navio que, em sua viagem inaugural de Southampton, Inglaterra à cidade de Nova York, Estados Unidos, desastrosamente atingiu um iceberg em 14 de abril de 1912 e afundou bem cedo na manhã seguinte, resultando na morte de mais de 1.500 passageiros.

História de Alma Sonne

O Élder Quentin L. Cook, do Quórum dos Doze Apóstolos — que era membro da Estaca Logan, Utah, na qual Alma Sonne posteriormente serviu como Presidente de Estaca — contou a história de Alma naconferência geral de outubro de 2011da seguinte maneira:
“Quando Alma era jovem, tinha um amigo, de nome Fred, que era menos ativo na Igreja. Eles tiveram inúmeras conversas sobre a decisão de servir missão e, por fim, Alma Sonne convenceu Fred a preparar-se e a servir. Ambos foram chamados para a Missão Britânica. No término da missão deles, o Élder Sonne, que era o secretário da missão, fez os arranjos de viagem para o regresso deles aos Estados Unidos. Ele reservou uma passagem no Titanic para si mesmo, para Fred e para outros quatro missionários que também tinham terminado sua missão.
Quando chegou a hora de viajar, por algum motivo, Fred se atrasou. O Élder Sonne cancelou todas as seis reservas no novo transatlântico de luxo, em sua viagem inaugural, e reservou passagens em um navio que partiria no dia seguinte. Os quatro missionários que estavam animados com a viagem no Titanic expressaram sua decepção. A resposta do Élder Sonne parafraseava a história de José e seus irmãos no Egito, registrada em Gênesis: ‘Como voltaremos a nossas famílias, se o moço não for conosco?’ Ele explicou a seus companheiros que todos tinham ido para a Inglaterra juntos, e todos deviam retornar para casa juntos. O Élder Sonne posteriormente soube do naufrágio do Titanic e, com gratidão, disse a seu amigo Fred: ‘Você salvou minha vida’. Fred respondeu: ‘Não, fazendo-me vir para a missão, você salvou a minha vida’. Todos os missionários agradeceram ao Senhor por preservar-lhes a vida”.
O Élder Cook continuou: “Às vezes, como aconteceu no caso do Élder Sonne e de seus companheiros missionários, grandes bênçãos advêm aos que são fiéis. Devemos ser gratos por todas as misericórdias que recebemos em nossa vida”.

Lições para as Gerações Futuras

Um dos netos de Alma, Scott Sonne da Califórnia, disse que aprendeu uma importante lição sobre tais ternas misericórdias por meio da história do Titanic , a qual ouve desde o início de sua adolescência.
“Uma coisa que associo [à história do meu avô] é o princípio de que o que parece ruim pode vir a ser bom, e que por causa de nossa perspectiva mortal devemos ser lentos em considerar um acontecimento específico um infortúnio”, disse ele. ”Essa é a mensagem de Gênesis 50:20, onde José descreve os maus-tratos de seus irmãos, dizendo: ‘Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem’.
Tenho certeza de que na época o vovô Sonne talvez tenha achado que perder a viagem doTitanic tinha sido um infortúnio , só para mais tarde perceber que de fato fora para o seu bem.”
O irmão de Scott Alan Sonne, também da Califórnia, reconhece que sua existência hoje é o resultado das ternas misericórdias do Senhor e da fé de seu avô.
“Não sei quanto tempo levou para Alma Sonne decidir cancelar a passagem doTitanic ”, disse Alan. “Deve ter sido uma questão de apenas algumas horas ou talvez até de minutos, pois oTitanic partiria no dia seguinte.”
“Mas o poder daquela pequena decisão afetou a vida e a própria existência de cerca de 100 descendentes”, continuou ele. “Sem essa decisão, nós não existiríamos.” (Esse número, observa o irmão Sonne, aumenta significativamente quando a posteridade dos amigos de Alma também é considerada.)
“Apesar de todas as maravilhas sobre o Titanic, o que trouxe a salvação ao Élder Sonne e seus amigos foi o relacionamento entre eles. Foi uma questão de caráter e espírito assim como ainda deve ser hoje”, disse Alan. Isso me leva a ser cuidadoso com o resultado até mesmo de pequenos atos e palavras que afetam outras pessoas (e a mim mesmo). Pequenas decisões podem não ter consequências pequenas.”

Um Lembrete de um Antepassado Fiel

As lições decorrentes da história de Alma ficaram ainda mais concretas para Alan há quatro anos, quando ele recebeu um pequeno pacote pelo correio de um tio, Alma Sonne Jr. O pacote continha um anel de ouro com as iniciais AS gravadas por fora e as palavras “12 de abril de 1912 Liverpool ” por dentro. Com ele havia uma explicação escrita à máquina que Alan confirmou com parentes.
Ele ficou sabendo que antes de Alma e seus companheiros partirem da Inglaterra e perderem a viagem no Titanic, Alma havia comprado aquele anel e mandado gravar aquelas informações para comemorar o término de sua missão. Depois disso, disse Alan, o anel tornou-se um símbolo para ele da importância de ouvir os sussurros do Espírito, de ter devoção aos amigos e de ter fé.
Alan relata que os filhos de Alma nunca o viram sem o anel em seu dedo até seu falecimento em 1977. Seu filho, Alma Sonne Jr. usou-o durante os 30 anos seguintes e, em seguida, o enviou para Alan, único neto de Alma que compartilhava as iniciais AS. Alan se sente humilde, disse ele, por ter o privilégio de usá-lo hoje em dia.
Para ele, é muito mais do que um artefato interessante. “Anéis são símbolos de promessa, votos matrimoniais e gratidão”, disse ele, “assim sendo tenho em minha mão um lembrete diário de tornar-se um elo de gerações de antepassados fiéis e santos”.
Alan compartilhou a história do anel na Igreja, mas também já o mostrou a colegas do trabalho e outras pessoas porque ele faz parte de uma história de interesse geral. Ao fazê-lo, ele teve a oportunidade de abrir as portas para conversas sobre a Igreja e os princípios que Alma guardava — princípios esses que ele e sua família tentam seguir atualmente.
“Não tenho nenhuma qualidade especial que me faça merecer essa lembrança”, disse ele. “Ele me faz sentir humildade e gratidão por ter algo que me lembra do evangelho, o qual proporciona a mim e minha família tudo que é bom e maravilhoso em nossa vida.”

“Há Milhares de Histórias por Aí”

Embora a história de seu avô e o Titanic fascine desde a infância Jackie Shelline, cujo pai era Alma Sonne Jr., ela disse que na fase atual de sua vida, ela está aprendendo a valorizar a história da família mais do que as histórias que capturam a imaginação.
“Acho que estou ficando cada vez mais interessada em ter todas as histórias de nossa família organizadas e acessíveis”, disse ela. “Essa é a chave para que as gerações futuras compreendam como essas pessoas eram. Quero que as gerações futuras lembrem-se do vovô Sonne — não só por causa da história do Titanic mas também por causa de outras experiências que ele teve. Por exemplo, ele estava muito envolvido com a reconstrução da Alemanha e a revitalização da Igreja na Europa depois da Segunda Guerra Mundial. Esse é o tipo de coisa que todos nós — descendentes ou não — podemos apreciar — ou seja, ter o conhecimento do grande trabalho que as pessoas fizeram e o quanto sua vida influencia o que desfrutamos hoje.”
Ela também ressalta que tais experiências não precisam ser grandiosas para serem importantes.
“Cada família conecta-se com muitas histórias — há milhares de histórias por aí”, disse ela. “Algumas podem ser mais famosas do que outras, mas há muitas que são comoventes por si próprias. Há algo quando somos ligados a uma pessoa por sangue que faz com que a história torne-se especialmente vigorosa, e por meio do estudo da história da família, podemos encontrar grande significado em suas histórias para nossa vida.”

Disponível o Aplicativo da Ensign para Tablets, Aplicativo da Liahona para Tablets Está Sendo Produzido

  Enviado por Melissa Merrill, Notícias e Acontecimentos da Igreja
  • 18 MAIO 2012

A Igreja está produzindo um novo aplicativo da revista A Liahona para tablets e atualizando o aplicativo daEnsign.Ambos os aplicativos terão as edições de outubro de 2011, novembro de 2011 e maio de 2012 das revistas (a edição do Livro de Mórmon e os discursos das duas conferências gerais mais recentes).

A Liahona SUD é um novo lançamento e estará disponível em inglês, português e espanhol. A LDS Ensign é uma atualização e, como seu homônimo da revista, é oferecida em inglês somente.Como parte de um esforço contínuo de compartilhar a palavra profética por meio de uma variedade de canais, a Igreja está disponibilizando dois protótipos de aplicativos (um lançamento e uma atualização) que trazem o conteúdo de revistas. 
O aplicativo do LDS Liahona está em produção, enquanto o aplicativo do LDS Ensign já está disponível. Ambos os aplicativos destinam-se exclusivamente a tablets e serão colocados à disposição no final deste mês.
Ambos os aplicativos contêm as edições de outubro de 2011, novembro de 2011 e maio de 2012 das respectivas revistas — em outras palavras, a edição do Livro de Mórmon e as edições das duas conferências gerais mais recentes.  
Os aplicativos oferecem uma experiência mais interativa — até mesmo envolvente — da revista; por exemplo, os usuários podem ler a revista ao mesmo tempo em que ouvem um arquivo de áudio do mesmo texto. (Na verdade, na edição de outubro de 2011 no aplicativo do LDS Ensign, o arquivo de áudio associado ao discurso do Presidente Ezra Taft Benson “O Livro de Mórmon — Pedra Angular de Nossa Religião” é uma gravação desse discurso feito em 1986 pelo Presidente Benson.)
Em alguns artigos na mesma edição, obras de arte associadas a um determinado texto são mostradas como uma apresentação de slides; em outros, a obra de arte é mostrada em alta resolução, permitindo que os usuários rolem as telas para examiná-la com detalhes. O artigo do Élder Jeffrey R. Holland “Um Testemunho, um Convênio e uma Testemunha” contém um link para uma Mensagem Mórmon sobre o Livro de Mórmon que também é do Élder Holland.
As edições das conferências também possuem recursos interativos, inclusive a opção de ouvir ou ver os oradores proferindo seus discursos na conferência. 
Ambos os aplicativos foram planejados para uso em plataformas Android ou Apple. (A versão Apple será colocada dentro do Newsstand, um recurso que não tinha sido oferecido anteriormente. A versão Android será um aplicativo autônomo.) Ambos serão disponibilizados este mês no Android Market e na Apple Store. 
Os aplicativos incluem uma pesquisa que convida os usuários a fazer comentários; esse feedback será avaliado à medida que o Departamento do Sacerdócio da Igreja continuar a desenvolver ofertas para tablets. Os usuários podem encontrar essa função no final do sumário de qualquer edição das revistas.

Prover um Futuro à História

  • 28-10-2010
Remover fita adesiva de um documento histórico.

Como conservador sênior do Departamento de História da Igreja, o irmão McAfee trabalha com outros dois conservadores e um estagiário para preservar artefatos de papel inclusive documentos, livros e fotografias. Em um dia normal, os itens da bancada deles podem incluir documentos assinados por Joseph Smith, a primeira edição do Livro de Mórmon ou cartas de Brigham Young. Mas seu trabalho também inclui proteger livros relativamente recentes e outros materiais que são bastante utilizados.
Sua motivação é mais do que simplesmente histórica. “Se eu puder ajudar a estabilizar a história da Igreja preservando os documentos, e o que poderia se chamar de evidência da verdade, sinto que estou fazendo um trabalho importante.”O tempo, alguns produtos químicos e a falta de cuidado ao lidar com livros e papéis são inimigos de Chris McAfee. Ele trabalha todos os dias para preservar documentos históricos e artefatos da Igreja. Sua função é assegurar que documentos importantes, fotografias e artefatos sejam preservados.
O laboratório dos conservadores na Biblioteca da História da Igreja lida com 400 a 600 artefatos por ano, diz o irmão McAfee. Ele é um dos dois conservadores de documentos que trabalha em tempo integral na equipe; o terceiro conservador de tempo integral trabalha com fotografias.
“Escolhi essa carreira porque gosto de trabalhar com as mãos e com a mente”, diz ele. O trabalho é um processo muito criativo. “A razão pela qual escolhi trabalhar para a Igreja é porque eu queria que meu trabalho de conservação fosse significativo e estivesse ligado a algo com o que me preocupe.”
Ele evita usar a palavra “restaurar” para descrever o que ele e a equipe fazem. Embora eles “consertem artefatos que têm significado histórico, o trabalho de um conservador é “estabilizar” o objeto — de maneira a preservá-lo a para manter sua “história de artefato”, explica ele. Por exemplo, um conservador pode ter que colocar uma capa nova, uma parte ou a capa inteira, em um livro encadernado com couro. O livro pode precisar de novas folhas de papel antes e depois das páginas impressas no original. O conservador irá combinar cuidadosamente o couro usado ao da capa original, seja de carneiro ou de bezerro, e o processo de preparação e tintura do couro. As novas folhas inseridas também serão semelhantes ao tipo e cor do papel. Mas quando o trabalho estiver terminado, ainda será possível distinguir o que é novo do que é original.
Com frequência os documentos precisam ser lavados a fim de ajudar a preservá-los. No século passado, muitos documentos foram impressos em papéis altamente ácidos que tendem a deteriorar-se rapidamente. Alguns documentos precisam ser “alcalinizados” na lavagem como parte do processo de preservação.
O trabalho feito no laboratório dos conservadores pode parecer altamente criativo, até mesmo engenhoso para um observador. O conservador Russ Fuhriman, fotógrafo há muito tempo, salvou alguns negativos de fotografias em preto e branco cujo filme estava ondulado e deformado. Seu processo envolveu molhar os negativos, depois retirar o material químico do filme e passá-lo para uma folha de poliéster ou um prato de vidro. As imagens deste novo negativo no prato de vidro podem não mostrar nenhum sinal de estrago ou distorção.
Os conservadores utilizam algumas técnicas de fotografia, encadernação e fabricação de papel que talvez existam há décadas ou séculos. Ao fazer isso, eles estão ajudando a preservar técnicas antigas. Mas eles não se importam em ter o auxílio das ferramentas mais atualizadas do presente, diz o irmão McAfee. Uma dessas valiosas ferramentas novas é um aparelho chamado instrumento de análise por meio de Raios-X fluorescente. Ele pode escanear uma página ou uma peça de couro e determinar a composição do material até o nível molecular. Ter essas informações permite ao conservador comparar papel, couro, tintura ou tinta com exatidão ao fazer reparos em um item.

O Trabalho da Igreja para o Templo na França

  • 21 JULY 2011

Uma matéria no jornal francês Le Parisien em 12 de julho de 2011 declarou que o prefeito de Le Chesnay, Philippe Brillault, realizou uma reunião informativa com os moradores da vizinhança local. Ele explicou que a proposta para construir um templo naquela área foi o projeto mais forte e lucrativo sugerido desde que a propriedade foi colocada à venda.No sábado, 15 de julho de 2011, o presidente Thomas S. Monson anunciou que A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias espera construir o primeiro templo da Igreja na França, nos arredores de Paris.
Normalmente os novos templos são anunciados pelo Presidente da Igreja na Conferência Geral, após a aprovação do governo local para a construção e a aquisição da propriedade estarem confirmadas. Embora o processo de aprovação do governo local para o templo da França ainda esteja em andamento, os jornais franceses já anunciaram que a Igreja planeja construir em Le Chesnay, perto de Versalhes. Esses relatórios levaram ao anúncio oficial.
Ele anunciou que, a seu entender, havia planos para a construção de um alojamento, de um estacionamento no subsolo e ele também mencionou os belos jardins que seriam “a melhor parte, aberta ao público”.
O porta-voz da Igreja, Scott Trotter, declarou que a Igreja está trabalhando com as autoridades do governo local há vários meses e que mais detalhes serão dados posteriormente.
Houve várias tentativas anteriores de encontrar um local apropriado para um templo na França. Há cerca de 36.000 membros da Igreja na França, e aqueles que desejam ir ao templo normalmente precisam viajar para os países europeus vizinhos.

Fundo Ajuda os Membros de Todo o Mundo a Receberem as Bênçãos do Templo


Fundo Ajuda os Membros de Todo o Mundo a Receberem as Bênçãos do Templo

  Enviado por Heather Whittle Wrigley, Notícias e Acontecimentos da Igreja
  • 4 NOVEMBER 2011
Em 2010, Riaz Gill, sua esposa, Farah, e o filho, Ammon Phinehas, conseguiram ir ao Templo de Manila Filipinas para serem selados como família, graças ao Fundo Geral de Auxílio aos Frequentadores do Templo.

  • “Aqueles que compreendem as bênçãos eternas que advêm do templo sabem que nenhum sacrifício é grande demais, nenhum preço é alto demais, nenhuma luta é difícil demais para receber essas bênçãos” — Presidente Thomas S. Monson.

Em 2007, sua esposa, Farah, foi batizada, mas o dinheiro era pouco e eles não sabiam quando conseguiriam viajar para o templo, que fica a mais de 5.700 quilômetros. Com o nascimento de seu filho, Ammon Phinehas, em 2009, o desejo de serem selados no templo ficou ainda maior e, no final de 2010, com a ajuda do Fundo Geral da Igreja de Auxílio aos Frequentadores do Templo, suas orações foram atendidas.Desde o dia em que entrou no Templo de Manila Filipinas, em julho de 2001, pouco antes de partir para a missão em Singapura, Riaz Gill, de Karachi, Paquistão, soube que desejava voltar ao templo para que pudesse ter uma família eterna.
“Ir ao templo com minha família ajudou-me a fortalecer meu testemunho”, disse o Irmão Gill. “Depois da visita ao templo, sinto que eu tenho mais para oferecer ao Senhor. (…) A visita ao templo foi tão boa e tão inspiradora, que é difícil expressar com palavras”.
Durante a visita, o irmão Gill, realizou ordenanças por seu pai, avô e sogro. Todos já falecidos. Fez com que o trabalho por sua mãe fosse realizado, e foi selado aos seus pais.
“Foi um grande privilégio para mim e para minha família visitarmos o templo”, disse ele. “Quero agradecer imensamente por meio de muitas orações aos líderes que tornaram possível essa viagem ao templo.”
Desde 1992, o fundo, que foi totalmente criado pelos membros, tornou-se um meio de proporcionar uma única visita ao templo para as pessoas que moram fora dos Estados Unidos e Canadá e que, de outro modo, não teriam meios de ir. Os membros que desejarem doar ao fundo, simplesmente escrevam “Fundo aos Frequentadores do Templo”, na seção “Outros” da papeleta normal de contribuições. As pessoas podem também fazer contribuições ao fundo por meio do site LDS Philanthropies.
Na conferência geral de outubro de 2011, o Presidente Thomas S. Monson incentivou os membros a contribuírem para o Fundo Geral da Igreja de Auxílio aos Frequentadores do Templo, dizendo: “Ainda há regiões do mundo em que os templos se acham tão distantes dos membros que eles não podem arcar com as despesas da viagem para chegar até lá. Eles não podem partilhar das bênçãos sagradas e eternas que os templos oferecem” (“Ao Reunir-nos Novamente”, A Liahona e Ensign, novembro de 2011, pp. 4–5).
“O objetivo desse fundo é auxiliar as pessoas de regiões do mundo onde é muito difícil frequentar o templo”, disse o Élder William R. Walker, diretor executivo do Departamento de Templos. “Essa ajuda única serve para proporcionar a uma pessoa a oportunidade de receber suas próprias ordenanças.”
O Élder Walker comentou que a África, a Oceania e a Ásia são algumas das regiões que mais precisam desse auxílio. Os presidentes de estaca e de missão fazem recomendações para a presidência de área, que, por sua vez, administra o fundo de acordo com cada país.
Em 2009 e 2010, quase 4.000 membros utilizaram o fundo para ir ao templo pela primeira — e provavelmente — única vez.
A fim de abençoar o maior número de pessoas possível, o Élder Walker esclareceu: “Verificamos o templo para o qual conseguimos a passagem aérea mais barata. Isso significa que nem sempre se baseie na proximidade, ou mesmo se o templo se encontra, ou não, na área delas”.
Espera-se que todo membro que utilize o fundo faça algum tipo de sacrifício ou contribuição.
“Em alguns lugares, a simples obtenção de um passaporte seria dispendiosa e muito difícil”, disse o Élder Walker. “Assim, em algumas áreas onde os membros têm de sair de seu país para ir ao tempo, precisam obter seu próprio passaporte para poder usar o fundo. Em alguns países, trata-se apenas de uma determinada quantia. Para muitos, isso pode não parecer muito, mas para eles, pode ser tudo o que conseguem economizar em seis meses.”
O Élder Walker disse que aqueles que contribuem para determinado objetivo, geralmente passam a apreciá-lo mais. “Em quase todos os casos, as pessoas que fizeram o melhor possível para contribuir foram ricamente abençoadas e não o consideraram sem importância”, disse ele.
Além de possibilitar às pessoas a ida ao templo, os fundos são também usados para a compra de sete pares de garments para cada pessoa, a fim de que, ao voltar para casa, possam honrar os convênios que fizeram.
Com a declaração do Presidente Monson durante a conferência, foi a primeira vez que o fundo foi anunciado do púlpito, pelo profeta. Isso, assim como a crescente procura pelo fundo, muito provavelmente levarão a um aumento nas doações, disse o Élder Walker.
“Ainda temos pessoas entrando para a Igreja, e nem de longe satisfizemos as necessidades em muitas áreas”, disse ele. Citando o conselho do Presidente Howard W. Hunter, dado em 1994, de que todos os membros dignos portassem uma recomendação para o templo, ele continuou, “Temos muitos membros da Igreja dignos com recomendações atuais para o templo, mas que ainda não foram ao templo e não têm perspectiva imediata de ir”.
Durante a conferência geral de abril de 2011, o Presidente Monson fez um discurso intitulado “O Templo Sagrado — Um Farol para o Mundo”, em que acentuava a importância do templo.
“Aqueles que compreendem as bênçãos eternas que advêm do templo, sabem que nenhum sacrifício é grande demais, nenhum preço é alto demais, nenhuma luta é difícil demais para receber essas bênçãos”, disse ele. “Eles compreendem que as ordenanças de salvação recebidas no templo, que nos permitem um dia voltar à presença de nosso Pai Celestial em um relacionamento familiar eterno, além da investidura de bênçãos e de poder do alto, valem todo sacrifício e todo esforço.”
Desde que se tornou Presidente da Igreja, em 2008, o Presidente Monson já anunciou mais que duas dúzias de templos.
O Élder Walker disse que o anúncio do Presidente Monson a respeito do fundo partiu de seu amor pelos templos e de sua sensibilidade às necessidades dos santos, que são os principais beneficiários do fundo.
“Quando se vai a esses lugares longínquos, passa-se a sentir como essas pessoas e os desafios que enfrentam”, disse o Élder Walker. “Esse fundo será para a bênção de muitas pessoas.”